Prisão preventiva foi decretada após investigação da Polícia Civil; suspeita teria usado carne envenenada para matar os animais.
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O caso começou quando uma moradora registrou na delegacia que havia encontrado 15 de seus gatos mortos. Testemunhas afirmaram ter visto a suspeita jogando pedaços de carne com uma substância suspeita em uma árvore, na véspera da morte dos animais. Outros gatos também foram encontrados mortos na mesma área. A prisão de Aparecida foi realizada sob a acusação de abuso contra animais e captura de procurado.
O advogado de defesa da mulher, Vinicius Magalhães Guilherme, questionou a decisão judicial, afirmando que a prisão preventiva foi baseada na "gravidade abstrata do delito e o clamor popular". Ele anunciou que recorrerá ao Tribunal de Justiça de São Paulo para buscar a liberdade de sua cliente.
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