Comandante do RPMont, major Soares Júnior (Foto: Nilson Figueiredo) |
Com o objetivo de combater possíveis ações criminosas e garantir segurança na zona rural de São Luís, o 1º Regimento de Polícia Montada da Polícia Militar (RPMont) intensificou o policiamento na região principalmente em pontos estratégicos e de difícil acesso da área.
Para isso os policiais percorrem bairros da região, realizando abordagens a motoristas, pedestres e motociclista em busca de armas, entorpecentes e outros objetos que podem ser usados em ações criminosas.
O policiamento na região é feito em viaturas e principalmente com o uso de cavalo nos locais de difícil acesso ou de terreno muito acidentado, o que dificulta ou inviabiliza o uso de motocicleta ou viaturas.
A ação faz parte de uma determinação do Comando de Missões Especiais operação da unidade de em que os policiais ficam por determinado período em uma área realizando o policiamento ostensivo e preventivo nesses locais.
O resultado é que somente nos quatro primeiros meses deste ano, mais de três mil pessoas foram abordadas e mais de 998 veículos parados pelos policiais. A unidade já conseguiu recuperar cinco veículos roubados e furtados, além de quatro flagrantes realizados.
Comandante do RPMont, major Soares Júnior, falou da importância do emprego da unidade na área rural da capital.
“Atualmente estamos agindo na zona rural com o objetivo, sobretudo, de combater a criminalidade com ações preventivas e repressivas, e a Cavalaria é importante justamente por dispor de um tipo de policiamento que ganha facilidade de locomoção num terro que é, muitas vezes, de difícil acesso, o que possibilita uma resposta mais rápida”.
O comandante destacou ainda as ações implementadas durante os dois anos de gestão à frente da unidade.
“Nesses dois anos estamos procurando sempre estarmos próximos da comunidade, principalmente pelo fato de que muitas vezes o cavalo atiça a curiosidade das crianças que querem tirar fotos, além da continuidade da Escola de Equitação e Equoterapia, voltado para pessoas com necessidades especiais. Dessa forma, além de desempenharmos nossa função fim, contribuímos também nas ações sociais”, afirmou.
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