O Perito Criminal, Miguel Alves da Silva Neto,
Superintendente de Polícia Técnica-Científica(SPTC) da Secretária de Estado da
Segurança Pública do Maranhão, falou
que do mês de maio de 2015 quando
assumiu a superintendência para 2016, houve um avanço significativo nos
trabalhos periciais realizados no Estado.
Graças ao apoio do Secretário
Jefferson Portela, que não tem medido esforços, para restruturar, dinamizar,
aprimorar e capacitar profissionais com objetivo de melhorar os trabalhos dos
institutos que integram a SPTC
Do Trabalho da Superintendência
O superintendente falou que o órgão conta hoje com sete
institutos, além dos já conhecidos IM, ICRIM e o Instituto de Identificação,
foram criados quatro novos institutos na
gestão do Secretário Jefferson Portela, são eles:
Instituto Laboratorial de Análise Forense
Instituto de Genética Forense
Centralde Custódia e Vestígio
Centro de Perícia para Criança e Adolescente
No interior a SPTC conta
as unidades do IML e ICRIM,
funcionando em Imperatriz e Timon. No ano passado foram criadas mais duas
unidades nas cidades de Caxias e Santa Inês, sendo que a unidade de Caxias, já
se encontra em estado adiantado, com a concessão do prédio, da Universidade
Estadual do Maranhão, que está passando por reforma para a instalação do IML e
do ICRIM naquela cidade, quanto a cidade de Santa Inês, está em sendo adquirido
um terreno para a construção do prédio, que sediará os dois institutos. O
superintendente, falou ainda que o Secretário de Segurança Jefferson Portela,
mandou que a SPTC elaborasse um projeto de interiorização do trabalho pericial da Polícia Civil do
Maranhão para atender as macro-regiões do Estado. O superintendente disse que
esse projeto já está em fase de conclusão
No que diz respeito ao efetivo
Dr. Miguel Alves falou que, a SPTC em menos de um ano teve o
acréscimo em seu quadro, de vinte novos profissionais, divididos em médicos
legista, peritos criminais, e farmacêuticos legistas, que foram distribuídos na
região metropolitana e no interior do estado onde existem unidades periciais.
Participação da SPTC na Operação Hidra
O perito criminal Miguel Alves, falou que a primeira faze
das investigações, houve indiciamento de três médicos legistas do IML,
inclusive com a prião de um deles, sendo todos os envolvidos afastados das suas
funções, falou que Operação Hidra é o desdobramento da operação Asclépio, que
investigou um esquema criminoso na elaboração de laudos pericias, feitos por
médicos legistas lotados no IML.
O superintendente falou ainda, que nessa segunda faze da
operação denominada Hidra, era investigar a atuação de advogados no esquema,
onde as demandas do DPVAT, eram patrocinadas por escritório de advogados. Por
conta disso, houveram mandados de busca e apreensão em vário escritórios de
advogacia. Disse que nesta segunda faze
da investigação o trabalho da SPTC foi muito importante, através do Instituto
de Criminalística da Polícia Civil, pois coube ao ICRIM, a missão de copiar todos os arquivos contidos
nos equipamentos de informática apreendidos nos escritórios dos advogados
supostamente envolvidos neste esquema de fraudulento do DPVAT.
Das providências tomadas para coibir esta ação criminosa
Dr. Miguel Alves
falou que seguindo orientações do secretário de segurança Jefferson
Portela, está sendo feita uma reorganização administrativa, controle interno do
trabalho dos profissionais que integram o quadro da SPTC, trabalho da
supervisão de informática para aperfeiçoamento do sistema de controle dos
laudos do IML.
Considerações Finais
O superintendente disse que tem recebido apoio significativo
do secretário Jefferson Portela, assim como do
Dr. Lawrence Melo delegado geral. Que o secretário de segurança tem dado
as condições necessárias para que não só ele, como os profissionais da área
pericial da SSP/MA, realizem um bom trabalho.
Através da restruturação que está sendo feita dentro do
Sistema de Segurança Pública com reaparelhamento, aumento de efetivo e
capacitação dos nossos profissionais, o Maranhão através da SSP/MA prestará um
bom serviço a população. Concluiu Dr. Miguel Alves.
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