Homem morreu na tarde de segunda (29), após explosão em caminhão.
Local não possuía a certificação do Corpo de Bombeiros.
A empresa onde um metalúrgico morreu na explosão de um caminhão limpa-fossas foi interditada pelo Corpo de Bombeiros de São Luís. O acidente foi na tarde desta segunda-feira (29). O metalúrgico estaria fazendo reparos no tanque do caminhão.
O estrago dentro da empresa foi grande. O metalúrgico fazia o serviço de soldagem na tampa traseira do caminhão limpa-fossa, quando aconteceu a explosão. A tampa sacou e teria atingido a cabeça de José da Silva Gomes.
Dentro da empresa, o espaço é pequeno. O caso será investigado pela polícia. “Nós deslocamos uma equipe de vistoria e analistas de projetos até o local para investigar as condições de segurança e, para nossa surpresa, o local não possuía a certificação do Corpo de Bombeiros. Por isso, além da estrutura lá, devido ter sido comprometida pela explosão.
A interdição continua”, explicou o tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Wibirajá Figueiredo.
O proprietário da empresa, Francisco Oliveira, informou que o metalúrgico não foi autorizado a fazer a soldagem do tangue e sim a troca de um equipamento que mede a quantidade de dejetos armazenada. Ainda segundo o proprietário da empresa, o metalúrgico usava todos os equipamentos de proteção na hora do acidente.
G1
O estrago dentro da empresa foi grande. O metalúrgico fazia o serviço de soldagem na tampa traseira do caminhão limpa-fossa, quando aconteceu a explosão. A tampa sacou e teria atingido a cabeça de José da Silva Gomes.
Dentro da empresa, o espaço é pequeno. O caso será investigado pela polícia. “Nós deslocamos uma equipe de vistoria e analistas de projetos até o local para investigar as condições de segurança e, para nossa surpresa, o local não possuía a certificação do Corpo de Bombeiros. Por isso, além da estrutura lá, devido ter sido comprometida pela explosão.
A interdição continua”, explicou o tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Wibirajá Figueiredo.
O proprietário da empresa, Francisco Oliveira, informou que o metalúrgico não foi autorizado a fazer a soldagem do tangue e sim a troca de um equipamento que mede a quantidade de dejetos armazenada. Ainda segundo o proprietário da empresa, o metalúrgico usava todos os equipamentos de proteção na hora do acidente.
G1
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