As psicólogas e assistentes sociais do Fórum Des. Sarney
Costa, Comarca de São Luís, realizaram, no ano passado, 928 visitas
domiciliares e 1.966 entrevistas, dando suporte aos juízes nos processos que
tratam da guarda e tutela de crianças e adolescentes e interdição de pessoas
adultas.
Os técnicos da Divisão de Serviço Social e Psicologia também fizeram
49 visitas a instituições como escolas e hospitais e 428 atendimentos
extraprocessuais. Nesse período, o setor recebeu 483 processos e concluiu 522,
entre novos e remanescentes do ano anterior.
Formada por 11 profissionais, a Divisão atende demandas por estudos sociais e
psicológicos, oriundas das sete Varas de Família, Vara de Cartas Precatórias e
Vara de Interdição, Sucessão e Alvará, especificamente em relação aos casos de
guarda, tutela e curatela. Após os estudos, o setor emite parecer às
Varas.
A chefe da Divisão, Euzenir de Fátima Ferreira Serra, disse que uma das
atribuições do setor é trabalhar com as questões conflituosas entre pais
e mães para identificar o melhor ambiente para os menores, subsidiando a
decisão judicial. No caso de tutela e interdição (de pessoas adultas), o
objetivo é indicar um representante que tenha as melhores condições sociais e
psicológicas para cuidar do menor e do interditando.
Euzenir Ferreira explica que, além das partes envolvidas nos processos, o setor
presta orientações às pessoas que buscam a Divisão espontaneamente. São
informações sobre serviços públicos nas áreas de assistência social,
previdência e saúde.
Atendimento - G.V.N, 29 anos, procurou a Divisão de Serviço Social e
Psicologia esta semana em busca de orientação porque pretende pedir a
guarda do filho de 3 anos, que mora com a ex-mulher na zona rural de São Luís.
Em processo judicial ele havia concordado que a criança ficasse com a mãe, mas
agora alega que a ex-mulher não tem condições de cuidar do menino.
Uma
equipe da Divisão fará visita domiciliar para verificar o ambiente para onde o
pai quer levar a criança e analisar a dinâmica familiar e os vínculos afetivos.
A mãe também será chamada para entrevista.
A psicóloga Lourdes Luz esclarece que o enfoque do profissional da Psicologia é
verificar como os pais exercem seu papel com o filho menor, avaliando
características de personalidade, a dinâmica familiar, os vínculos afetivos,
dados socioculturais e outros.
Nas disputas de guarda, denúncias de violência
doméstica, negligência e abuso sexual também são avaliados, além dos casos de
alienação parental. Segundo ela, nos casos de interdição, quando necessária é
feita a avaliação psicológica do interditando e do seu possível curador.
Visitas e entrevistas - Segundo a assistente social Luciane Aires, além das
visitas domiciliares e institucionais, os profissionais agendam, com as partes
envolvidas nos processos judiciais, entrevistas na própria Divisão de Serviço
Social e Psicologia.
Ela afirmou que em todos os casos relativos aos
processos que chegam ao setor são realizadas visitas.
A assistente social ressalta que o setor faz, ainda, indicações de
acompanhamento quando são detectados casos de transtornos psiquiátricos e
situações de violência domésticas contra crianças e adolescentes, mulheres,
idosos e interditandos.
O acompanhamento é realizado na rede pública.
As psicólogas e assistentes sociais do Fórum Des. Sarney
Costa, Comarca de São Luís, realizaram, no ano passado, 928 visitas
domiciliares e 1.966 entrevistas, dando suporte aos juízes nos processos que
tratam da guarda e tutela de crianças e adolescentes e interdição de pessoas
adultas.
Os técnicos da Divisão de Serviço Social e Psicologia também fizeram
49 visitas a instituições como escolas e hospitais e 428 atendimentos
extraprocessuais. Nesse período, o setor recebeu 483 processos e concluiu 522,
entre novos e remanescentes do ano anterior.
Formada por 11 profissionais, a Divisão atende demandas por estudos sociais e psicológicos, oriundas das sete Varas de Família, Vara de Cartas Precatórias e Vara de Interdição, Sucessão e Alvará, especificamente em relação aos casos de guarda, tutela e curatela. Após os estudos, o setor emite parecer às Varas.
A chefe da Divisão, Euzenir de Fátima Ferreira Serra, disse que uma das atribuições do setor é trabalhar com as questões conflituosas entre pais e mães para identificar o melhor ambiente para os menores, subsidiando a decisão judicial. No caso de tutela e interdição (de pessoas adultas), o objetivo é indicar um representante que tenha as melhores condições sociais e psicológicas para cuidar do menor e do interditando.
Euzenir Ferreira explica que, além das partes envolvidas nos processos, o setor presta orientações às pessoas que buscam a Divisão espontaneamente. São informações sobre serviços públicos nas áreas de assistência social, previdência e saúde.
Atendimento - G.V.N, 29 anos, procurou a Divisão de Serviço Social e Psicologia esta semana em busca de orientação porque pretende pedir a guarda do filho de 3 anos, que mora com a ex-mulher na zona rural de São Luís.
Formada por 11 profissionais, a Divisão atende demandas por estudos sociais e psicológicos, oriundas das sete Varas de Família, Vara de Cartas Precatórias e Vara de Interdição, Sucessão e Alvará, especificamente em relação aos casos de guarda, tutela e curatela. Após os estudos, o setor emite parecer às Varas.
A chefe da Divisão, Euzenir de Fátima Ferreira Serra, disse que uma das atribuições do setor é trabalhar com as questões conflituosas entre pais e mães para identificar o melhor ambiente para os menores, subsidiando a decisão judicial. No caso de tutela e interdição (de pessoas adultas), o objetivo é indicar um representante que tenha as melhores condições sociais e psicológicas para cuidar do menor e do interditando.
Euzenir Ferreira explica que, além das partes envolvidas nos processos, o setor presta orientações às pessoas que buscam a Divisão espontaneamente. São informações sobre serviços públicos nas áreas de assistência social, previdência e saúde.
Atendimento - G.V.N, 29 anos, procurou a Divisão de Serviço Social e Psicologia esta semana em busca de orientação porque pretende pedir a guarda do filho de 3 anos, que mora com a ex-mulher na zona rural de São Luís.
Em processo judicial ele havia concordado que a criança ficasse com a mãe, mas
agora alega que a ex-mulher não tem condições de cuidar do menino.
Uma
equipe da Divisão fará visita domiciliar para verificar o ambiente para onde o
pai quer levar a criança e analisar a dinâmica familiar e os vínculos afetivos.
A mãe também será chamada para entrevista.
A psicóloga Lourdes Luz esclarece que o enfoque do profissional da Psicologia é
verificar como os pais exercem seu papel com o filho menor, avaliando
características de personalidade, a dinâmica familiar, os vínculos afetivos,
dados socioculturais e outros.
Nas disputas de guarda, denúncias de violência
doméstica, negligência e abuso sexual também são avaliados, além dos casos de
alienação parental. Segundo ela, nos casos de interdição, quando necessária é
feita a avaliação psicológica do interditando e do seu possível curador.
Visitas e entrevistas - Segundo a assistente social Luciane Aires, além das visitas domiciliares e institucionais, os profissionais agendam, com as partes envolvidas nos processos judiciais, entrevistas na própria Divisão de Serviço Social e Psicologia.
Visitas e entrevistas - Segundo a assistente social Luciane Aires, além das visitas domiciliares e institucionais, os profissionais agendam, com as partes envolvidas nos processos judiciais, entrevistas na própria Divisão de Serviço Social e Psicologia.
Ela afirmou que em todos os casos relativos aos
processos que chegam ao setor são realizadas visitas.
A assistente social ressalta que o setor faz, ainda, indicações de acompanhamento quando são detectados casos de transtornos psiquiátricos e situações de violência domésticas contra crianças e adolescentes, mulheres, idosos e interditandos.
A assistente social ressalta que o setor faz, ainda, indicações de acompanhamento quando são detectados casos de transtornos psiquiátricos e situações de violência domésticas contra crianças e adolescentes, mulheres, idosos e interditandos.
O acompanhamento é realizado na rede pública.
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